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... que terminam as idas a unidades de saúde e afins hospitalares.
Depois de uma noite de vígilia - que é como quem diz, de pé de hora a hora desde as 3h para medir febre à outra piolha que variava entre os 37,7º e os 37,1º, subindo e descendo numa montanha russa de temperatura -, voltámos a acordar por volta das 10h. Já consegui fazer com que ambas tomassem um pequeno-almoço normal (leite e não apenas nada, como era hábito nestes últimos dias) e a manhã decorreu com normalidade.
A piolha que tem a otite está a recuperar, não há registo de febres (até que enfim!!!!) e o apetite parece estar a voltar; a outra piolha continua com as temperaturas instáveis, a fazer muito ruído a respirar e a queixar-se das costas. Decidi que iríamos ao centro de saúde - mas com tudo preparado para ir até Coimbra, se fosse caso disso - ver o que se passava. Acordou com 38º. Mediquei e fomos.
Portanto, esta é a nossa 11ª ou 12ª ida ao médico, desde o dia 10.
A piolha foi auscultada - deixou! não fez birras nem gritou nem esperneou; apenas disse que tinha vergonha (é a nova fase cá por casa...) - e o médico disse que estava com uma infeção respiratória semelhante à da irmã mas não tão grave. Receitou antibiótico para fazer de 8h em 8h durante uma semana. As dores nas costas são do esforço de respirar e da tosse; o sangue seco no nariz tem a ver com a tosse também.
Assim, antibiótico + broncodilatador + soro no nariz patra uma piolha; antibiótico + brufen + soro para a outra piolha; antibiótico para a mãe (que se esqueceu de o tomar hoje) + paracetamol.
E esperemos que pare por aqui. Enough is enough.