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Vamos ver a Barbie? Vamos?

por t2para4, em 13.07.13

Vamos!

 

Soubemos pelas nptícias de que, no Portugal dos Pequenitos, estaria patente uma exposição de bonecas Barbie, num total de 312, doadas por duas particulares. Achámos que seria o delírio das piolhas ver uma casa cheia de barbies e lá tratei de obter mais informação.

 

O site oficial do Portugal dos Pequenitos ajuda na questão dos horários e preços (ver aqui). Para mais informações sobre a exposição, ver aqui e aqui. Aproveitei uns vouchers de umas idas ao McDonald's de há uns meses atrás e conseguimos um bom preço das entradas.

A manhã esteve muito agradável e fresca e, bem cedo, lá estávamos nós no recinto, prontos para ver bonecas. Tínhamos o espaço quase todo para nós, estava praticamente vazio, não houve atropelos nem medos de perder as piolhas ou de se misturarem em multidões, podemos deixar as piolhas andar à vontade e tirar fotografias. E (re)ver tudo de outra forma.

 

Digam o que disserem, Barbie será sempre Barbie. Eu só tive uma, já tarde, e com a qual brinquei até ter demasiada vergonha para assumir que ainda brincava com bonecas. E brinquei com elas até ela se estragar toda e ficar quase irreconhecível pois ia para todo o lado comigo, fazia uma vida quase humana, sujeitava-se a cortes de cabelo e perucas. Não quero saber de medidas nem de politiquices nem de tretas. É uma BONECA! E enche a vista e, betinha ou não, dá gosto de ver barbies.

 

As piolhas adoraram, escusado será dizer e tiveram a noção de que estavam num local diferente e que aquelas bonecas não estavam à venda nem eram bem a mesma coisa que as que se vendem nos hipermercados. Perceberam que se vê sem mexer (apesar das vitrines) e que os museus podem ser muito fixes.

 

 

 

A chegada ao destino desejado e a pose à "Oscares" com a temática de fundo. No final, foram tiradas fotos delas com as pinturas faciais pelos fotógrafos do Portugal dos Pequenitos. Ficou muito gira.

 

 

 

À entrada e a primeira boneca Barbie. Mostrei às piolhas e expliquei que aquele exemplar fora o primeiro que saiu e que começou logo a fazer as delícias das crianças e que, com o tempo, foi sofrendo uns restylings e uns updates até se tornar naquelas bonecas como as que têm em casa.

 

 

 

 

Enquanto o marido tirava fotografias, eu e as piolhas íamos dizendo de quais bonecas gostavamos mais. Elas são mais do género princesas, eu mais do estilo haute couture com veludos e tons negros.

 

Dali, enquanto aguardávamos que abrisse o stand das pinturas faciais, fomos (re)explorar o espaço. E chegámos à conclusão que em 3 anos, as piolhas já visitaram o Portugal dos Pequenitos umas quatro vezes...

 

 

 

 

 

Esta fotografia foi um fartote de rir. O marido e a universidade tiveram tremendas divergências académicas no passado e, no presente, serve apenas de ponto turistico. Hoje, a sua miniatura vingou-se. O marido mandou tamanha cabeçada numa das vigas que ficou esmurrado e tudo! A vingança serve-se gelada, geladinha :)

 

E, findas as corridas e o entrar e sair descarado de casas alheias, lá fomos às pinturas faciais. E foi muito bom! As piolhas quiseram ir, escolheram o que queriam e deixaram que as pintassem.

 

Dali, ainda fomos ao Parque Verde e a seguir almoçar (ao Mac, pois claro...). Numa ida à Fnac, pela 1ª vez, vi uma birra normalíssima do género "quero esta barbie linda maravilhosa que tenho na minha mão mas o pai diz que não e eu vou chorar porque eu quero esta barbie linda maravilhosa que tenho na minha mão". Durou 2 minutos, foi passando gradualmente enquanto falávamos com ela e passou. Foi espantoso. Foi tão bom assistir a uma birra tão normal, tão banal, tão comum que quase deu vontade de a guardar tipo 1º dente que cai!!! 

 

Parecia tudo perfeito, não era? E quase que podia ser não fossem dois senãos:

- desta vez, foi a vez do marido se fartar de se contentar com pequenos nadas e, apenas agora, conseguirmos fazer aquilo que outros pais já fazem desde os 2 anos de idade dos seus filhos... Ele ainda acha que correm demais (sim, é verdade mas já foi infinitamente pior), que são muito agitadas (sim, é verdade mas já foi infinitamente pior), que ainda é preciso agarrá-las como cães em alguns momentos (sim, é verdade mas já foi infinitamente pior), que ainda as chamamos e repreendemos vezes demais (também é verdade mas, só agora, é que elas começam a ter a noção do que lhes dizemos em contexto). Não podemos ainda arriscar saídas fantabulásticas de distâncias enormes nem partidas à aventura mas já não é mau... Há momentos assim... 

- inesperadamente, o marido acabou por decidir ir visitar os pais. Apesar de não me agradar particularmente, lá fomos. Mais valia termos seguido diretamente para casa... Acabou por haver chatices dissimuladas, para não variar. A avó acha estranho as netas estarem tão crescidas mas quando elas a visitam prefere fazer outras coisas. 5 minutos foi quanto durou a visita. Ora porra pá. Querem ver as netas venham cá a casa que a distância é a mesma. Claro que, apesar de dizer que não, o marido se sentiu atingido. Andamos nisto "desliga-não desliga" há anos. E tem piorado consideravelmente de há uns tempos para cá - desde o diagnóstico de PEA das piolhas. A sorte, a grande sorte deles, é o filho saber que, se não for ele, o contacto com o mundo exterior deixa totalmente de existir pois eles não se dão com ninguém...

 

Anyway, a manhã foi porreira e as piolhas adoraram ver o "museu" das barbies. Isso é que é importante.

publicado às 20:54

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