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Independentemente das origens, prefiro manter-me à ideia romantizada de amor eterno e de benção dos sentimentos. E, para mim, não é só o amor pelo marido, mas aquele amor que é o prolongamento através, pelos e para os filhos. É a concretização verdadeira do amor, que fica, que vive, que existe. E tudo feito em família tem outro peso, outro sabor.
Somos muito de preparar surpresas (o que ajuda a lidar com a frustração e gestão dos imprevistos por parte das piolhas) e, de há algumas semanas a esta parte, que andámos a fazer das nossas:
primeiro um bolo, já que festividade sem bolo não tem piadina nenhuma. Fizemos a encomenda a alguém que faz trabalhos fantásticos e que conhecemos, as piolhas escolheram o bolo a partir de imagens na net e fez-se a vontade do recheio de chocolate a uma delas.
Depois, tratámos dos miminhos. Esta parte sobrou para a mãe porque elas não quiseram saber de manualidades para nada. Mas também não deu trabalho nenhum: uma base de árvore, uma vela, um molde, uma ferramente para esculpir, cola com purpurinas douradas e cola gel. Et voilà.
As piolhas também tiveram o seu momento de surpresa: uns tubos com coisas de princesa para uma e coisas de bailarina para outra. Deu no delírio total, com chinelos da Kitty a servir de sapatilhas de ballet, de cabelo apanhado e coroazinha, de piruetas loucas.
Jantar simples e rápido (vim direta do trabalho e ainda tive que despachar a janta a tempo e horas) e, mais importante, em família. Porque é isso que, no fundo importa. E cabe-nos a nós fazer dos dias e das festividades que quisermos, dias especiais ou não, dias comerciais ou não. O importante é o que é trasncendente a tudo isso.
E, para terminar, fica a música "Unconditionaly" de Katy Perry, - atentem na letra - a que eu acho mais adequada para hoje, amanhã e depois.