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18-07-2023
3*
"A Brave New World" mostra-nos mais uma distopia: o mundo ideal, construído à medida, sem necessidade da intervenção natural das coisas. Há autênticas fábricas de produção de bebés, todos gémeos idênticos, geneticamente modificados para serem encaminhados e programados para os diversos tipos de trabalhos a realizar nesta sociedade. Os selvagens são os humanos tradicionais, por assim dizer... Isolados numa ilha, distantes, sujeitos à religião e crenças pagãs, numa mixórdia de valores, fanatismo e não evolução que contrasta terrivelmente com a sociedade perfeita e totalmente planeada que não aceita falhas.
É uma leitura perturbadora, confusa e com laivos de "Matrix" mas que não me apaixonou com a distopia orwelliana (talvez por esta, infelizmente, estar mais próxima de nós...).
No entanto, considero que é uma obra que deve ser lida, pelo menos, uma vez na vida.

 


27-07-2023
5*
"Vozes de Chernobyl": as que se calaram para sempre e as que ficaram, as que sobreviveram e as que morreram, as que são contra o Oeste e as que falam do que realmente se passou. É uma leitura difícil, real, verdadeira e que nos impele para um sentimento gigantesco de impotência e de nada porque não há absolutamente nada que possamos fazer.
Fomos todos sujeitos à radiação de Chernobyl, de uma forma ou de outra, em 1986, porque os ventos empurraram a nuvem que se formou e que esteve em composição por quase 4 dias de reator exposto.
É importante conhecer para não esquecer. Há os que não saíram nunca da sua terra e ainda por lá estarão hoje, há o que foram evacuados e nunca mais voltaram.
Ficamos a conhecer casos atrozes de corrupção profunda, de desvio de metal altamente radioativo para venda (quando deveria estar enterrado), alimentos que foram transformados mesmo depois da explosão do reator e de tudo ficar contaminado, há relatos de equipas de caça aos animais domésticos que ficara, para trás, há relatos de dor, de miséria humana, de desrespeito pelas leis da física e da humanidade, há relatos de crianças que nunca viram outras paredes que não as de um hospital e que não sabem o que é ter cabelo e que acreditam que morrer é adormecer para sempre e que creem que a sua esperança média de vida é de 7 a 8 anos... É duro e doloroso... mas é importante saber para não esquecer. Nem repetir.

 

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publicado às 22:53

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4*
22/06/2023

"A bicicleta que fugiu dos alemães" tem Carol como figura central e relata-nos, às vezes, na voz do seu primo Jack Gil - figura que, mais tarde, veio a colaborar com a Resistência e com os Serviços Secretos Ingleses a partir de Lisboa - a sua reação à invasão e tomada de Paris pelos alemães, em 1940, e como foi a sua vida desde então.
Carol viveu várias (des)venturas até chegar a Portugal: conheceu o grande amor da sua vida - um piloto inglês em convalescência num hospital francês -, conheceu figuras importantes nos relacionamentos com a Gestapo mas também com o MI6, assistiu à morte de milhares de pessoas pelos aviões alemães durante a fuga para o sul de França, viu as pessoas que mais amava morrer, viveu um jogo muito perigoso de espionagem, chegou a Portugal na sua bicicleta por rotas contrabandistas, regressou a França, voltou a fugir e nunca se afastou da sua bicicleta, Hirondelle. Há um plottwist que nos obriga a parar a leitura por uns momentos, como que para interiorizar.
Por muita ficção que se possa incluir em livros, há sempre realidades atroz e dolorosas e que se repetem de livro para livro porque aconteceram - naqueles lugares, naquelas datas, com aquelas pessoas. E isso não pode ser esquecido.
É uma outra forma de saber mais sobre a luta e fuga ao avanço nazi, com vislumbres de uma Espanha dilacerada e de um Portugal supostamente neutro mas já a fechar-se sobre si mesmo.
Gostei e recomendo.

 

 

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publicado às 11:40

5*
03/06/2023

"A história do Rock para pais fanáticos e filhos com punkada" deveria ser um dos manuais de consulta para as aulas de Educação Musical pois não só acaba por ser um livro infantil e com uma linguagem cuidada e simplificada, como aborda a evolução do rock e todos os géneros e subgéneros que lhe serviram de influência e servem de influência.
É impossível abordar todas as figuras musicais mas todas as que conseguirmos lembra-nos estão lá. E é tão interessante (e arrisco dizer nostálgico) viajar pelo tempo e "ouvir" (sim, conseguimos "ouvir" algumas músicas e acordes e até cantar!! enquanto lemos) - vão por mim, que sou uma Xennial e sei o que digo.
Recomendado, sem dúvida.

 

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publicado às 10:44

29/04/2023
5*
Para além de alguns de nós sabermos que Thor é o deus dos relâmpagos e usa o martelo, que Loki é o rei das intrigas e das confusões e que, eventualmente, Wdenesday, Thursday e Friday são em homenagem a deuses nórdicos, que mais sabemos? Foi isso que tentei descobrir e, afinal, sei imenso, pois todas as mitologias europeias acabam por se tocar em pontos muito comuns:
- a divisão do universo em planetas, aquela espécie de Big Bang que se dá em todas as religiões, de forma muito semelhante e que tem sempre um deus poderoso por detrás;
- hierarquia dos deuses: tal como no Olimpo ou no Céu, há os deuses primários e os secundários, filhos ou irmãos;
- aparência física, características psicológicas e sentimentos semelhantes aos humanos;
- tal como Zeus e Júpiter, também Odin tinha muitos amores, infidelidades e filhos fora do seu casamento;
- o guardião do submundo também é um cão;
- o aparecimento dos humanos segue a mesma linha criadora de todas as religiões;
- Ragnarök é o fim dos deuses e dos mundos como os conhecemos, um pouco o equivalente ao nosso Apocalipse.
 
Há mais semelhanças. O livro apresenta os principais deuses e ligações entre eles (Loki, ao contrário do que a Marvel nos fez pensar, não é irmão de Thor mas sim tio) e depois conta histórias que foram sendo passadas de geração em geração, através da tradição oral, até serem passadas para a escrita.
É muito interessante imaginar os deuses tal como a BD e os Avengers nos povoaram a mente e é incrível ler estas histórias, cheias de mitologia que conhecemos (trolls, gigantes, elfos, duendes - parece que estamos numa mistura de Senhor dos Anéis com Harry Potter) e aspetos culturais nórdicos (o funeral de alguns deuses é uma pira ardente num barco num lago, tal como os vikings faziam).
Media à parte, é muito interessante e enriquecedor fazer esta leitura. Vamos bebendo cultura e conhecimento de povos de outros tempos com aspetos que ainda hoje existem e conseguimos estabelecer paralelismos com o que já nos é familiar. Recomendo, sem dúvida nenhuma.
 

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publicado às 12:21

08/04/2023
4 *

"My name is Lucy Barton" chegou pelo correio e a capa apaixonou-me logo. É em relevo, tem uma janela e no interior, surge Nova Iorque em desenhos a azul com luzes a azul brilhante. Os olhos também comem e esta capa prende logo o interesse.
Lucy é uma boomer americana, criada pela geração silenciosa que lutou na 2ª Guerra Mundial e vive em pavor de ver algum dos seus filhos ser chamado para lutar na Guerra do Vietname. Viveu sempre em extrema pobreza até ter soltado essas suas amarras e ter arriscado ir para NI. Lucy refugiou-se sempre na leitura na escola, ao quente - e este sentimento de não passar frio é muito vincado na história -, até à hora de ter que ir obrigatoriamente para casa.
A relação com os seus pais não era calorosa, não havia beijos nem carinhos. O momento mais marcante - e é através dessa reflexão que vamos conhecendo Lucy - é quando a mãe a visita por uma semana no hospital, aquando de uma apendicectomia que não correu bem.
Lucy quer escrever. Chegou a publicar alguns textos numa revista mas, a sua baixa auto-estima e o desinteresse dos pais, não a valorizaram. O marido da altura, no entanto, apoiava-a e, mais tarde, já casada com outro homem, Lucy publica um livro que é um sucesso. Porquê? Porque fala da sua vida real, do que viveu, do que passou e, acima de tudo, do que sentiu. Lucy é devotada às suas filhas e, mais tarde, apercebe-se do quanto sofreram com a separação. Lucy aceita que há coisas que surgem e que há mais que está para vir. E foca-se nisso. É uma pessoa que ama com facilidade. Mas que está sempre com reservas pois a vida foi dura...
É fácil, em certas passagens, identificarmo-nos com a relação dos boomers e a geração seguinte. Lucy não quis ser como a sua mãe. Mas, em muitas situações, nós vemos a sua mãe na sua geração.
Gostei da leitura que, apesar de cheia de sentimento, é fluida e rápida.

 

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publicado às 09:33

Leituras para 2023 - livro 7 - "Dracula"

por t2para4, em 04.04.23

04/04/2023
4*

Um clássico da literatura: Bram Stoker e o seu "Dracula" - o original, o inspirado em Vlad, o Empalador - figura histórica real-, lá dos estes europeus, sanguinário qb e temido por amigos e inimigos.
A obra é um conjunto de correspondência (telegramas e cartas) e diários, por parte de várias personagens. É através delas que conhecemos o Conde Drácula com as suas características vampirescas: cabelo negro de azeviche, palidez mortal, bigode (sim, o Drácula de Bram Stoker tinha um bigode), os dentes caninos afiados e destacados, os dedos longos e esguios com unhas pontiagudas, a magreza altiva, a incapacidade de viver durante o dia, o dormir e recuperar dentro de um caixão com terra do local onde tem o seu castelo, o morder pescoços para recuperar (e alimentar-se), o não ter reflexo no espelho, a sua força sobre-humana, a capacidade de criar nevoeiro e controlar o estado do tempo ao seu redor, o controlo da mente de quem já mordeu e, last but not least, o transformar-se em morcego.
A narrativa é toda em torno da caça a esta criatura que, depois de tiranizar pelo medo o povo em redor do seu castelo, decide vir a Londres. Não corre bem pois o seu plano é logo descoberto e os autores da correspondência pedem ajuda a um médico importante e ilustre na sua área, Van Helsing. Sim, Van Helsing. É através da sua escrita que vamos conhecendo profundamente o Conde Drácula e como o aniquilar, que vamos sabendo como lidar com vampiros e como atenuar a sua força e poder: alho (em flor ou dentes) e a Sagrada Hóstia, entre outras (cruz, água benta).
O intento do grupo é alcançado e o mundo acaba por ficar livre do vampiro, pois todas as suas influências, desvanecem depois da sua morte. Drácula desfaz-se em pó, depois de levar com uma estaca no coração e ser decapitado. E com ele desfaz-se a sua magia - Mina (sim, Mina - não a amante hollywoodesca do conde mas a esposa de Jonathan Harker, o advogado que priva com o Conde e através de quem vivemos toda esta aventura) sobrevive e não chega a tornar-se vampira, escapando, assim, à morte.
A magia desfaz-se mas nunca a sua presença no imaginário de todos nós. Ironicamente, obras à parte, Drácula vive e todos nós temos uma pequena paixão secreta pelo vilão demoníaco.
Senti-me de regresso ao meu curso de literatura. Gostei de ler, apesar de ter sentido alguns momentos de monotonia. Vale a pena ler esta obra, pelo menos, uma vez na vida.

 

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publicado às 12:15

# 6 - 2023
5*

Arrebatador. Será esta a palavra mais indicada para definir esta leitura.
"The Sanatorium" é a história de um sanatório para pessoas com tuberculose, no alto dos cumes suíços, que, depois da entrada em cena dos antibióticos, deixou de fazer sentido e ficou ao abandono até à sua reestruturação e requalificação como hotel de quase luxo para quem adora altitudes, teleféricos, frio e muita muita neve. Não foi um processo pacífico... Há algo de sombrio por detrás de todo aquele empreendimento... Supõe-se corrupção, suborno... E começam a desaparecer pessoas que depois são encontradas mortas com objetos característicos do lugar - quando ainda era um sanatório... Elin é uma detetive da Sctoland Yard afastada das forças por motivos de saúde (mental, essencialmente) mas leva a cabo, sozinha, a investigação total do que se passa naquele hotel, completamente isolado do mundo, rodeado de montanhas e sem influências exteriores uma vez que as avalanches tornaram os acessos intransitáveis e o estado do tempo não permite voos. E, à medida que seguimos a investigação e esforço de Elin, vamos sendo surpreendidos com não um, não dois, mas vários plot-twists que nos fazem parar um momento para interiorizar e depois arrancar com a leitura e querer ler mais, sempre mais, mais um bocado.
Os capítulos são curtos e todos acaba por terminar num suspense que nos faz prometer "só mais este e depois paro".
Para quem gosta de ler terror, é um livro fantástico e muito bem estruturado, com as respostas todas. Gostei muito e recomendo.

 

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publicado às 12:17

4 - 2023
3*
 
 
Foi complicado engrenar no enredo da história que depois começou a ficar cada vez mais interessante até ao ponto em que, depois de uma reviravolta, nos apercebemos do desfecho e perde, de novo a atenção.
É uma narrativa a 3: Rachel, sem dúvida a personagem principal; Anna, a outra, a amante; Megan: a "Jess" idealizada por Rachel quando a via do comboio em que viajava todas as manhãs e finais de dia.
Rachel é alcoólica e tem graves problemas de autoestima, confiança e até memória, que, percebemos porquê ao longo da trama. Ela é uma verdadeira "commuter": vai e vem de comboio para o trabalho, imagina cenários com o que vai vendo da janela, cria personagens na sua mente... e, um dia, quando Megan desaparece, deixa que a sua imaginação leve a melhor sobre si... Mas, será imaginação, efeitos de um cérebro alcoolizado, lapsos de memória ou algo mais? Por que se dá a ela a tanto trabalho, a tantas viagens, a tantas mentiras?
Não parece mas acaba por ser um livro com o seu quê de suspense e de investigação criminal feita por um civil.
Lê-se bem mas não me apaixona a ponto de o reler ou de o recomendar a quem tiver outras opções. Serve para satisfazer a curiosidade em torno da publicidade e do filme.
 

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publicado às 14:36

1 - 2023
5*
O primeiro livro de 2023, que versa sobre a família ascendente e descendente de Manuel Caroça, começa na Guarda - na Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa Guarda - ainda do século XIX. O homem que será o bisavô da autora, Maria João Lopo de Carvalho, não quer ficar na Guarda, mesmo tendo todas as terras e posses do pai para gerir e gerar mais dinheiro. Manuel Caroça, sem a mínima vocação e depois de muita indecisão, quer ser médico. E sê-lo-à, já em Lisboa. Será mais ainda: médico dentista, depois da especialização em Paris. E daí, vemos um homem que se vai formando à medida que também acompanhamos as transformações do país e do mundo: o Ultimatum Inglês e o mapa cor de rosa, o aumento de vozes republicanas, o casamento do rei D. Carlos, o seu assassinato, a queda da monarquia e declaração da república, a instabilidade dos primeiros governos, o rebentar da I Guerra Mundial, a declaração de guerra da Alemanha a Portugal e a entrada deste na Guerra, os loucos anos 20 (muito subtis e só na capital), a repercussão do crash da Bolsa de Wall Street em Portugal, o aumento dos governos extremistas na Europa, a Guerra Civil Espanhola, Salazar na Pasta das Finanças, o Estado Novo, a !! Guerra Mundial, a exportação de volfrâmio. Manuel Caroça passa, em vida, por todos estes acontecimentos: investe, compra, vende, volta a investir, tem olho e faro para os negócios, sabe fazer dinheiro, sabe acumular riqueza, acaba por seguir os passos do pai comprar comprar comprar. Pelas páginas, vamos conhecendo os seus pais, primos, sobrinhos, tios, filha, netos, sobrinhos-netos. E vamos aprendendo um pouquinho sobre Lopo de Carvalho e a sua luta contra a tuberculose, sobre Katakim e o seu gosto pela escrita e que lhe valeu vários prémios, sobre Egas Moniz e Ricardo Reis, entre outros nomes que reconhecemos ainda hoje.
Foi uma bonita e completa homenagem que a bisneta entabulou e que originou este livro. Três gerações de pessoas que, lá de longe, do interior, marcaram um país lá na capital, lá onde a vida acontecia.
Recomendo vivamente.
 
 
Pode ser uma imagem de 5 pessoas e no texto que diz "MARIA JOÃO LOPO DE CARVALHO O BISAVÔ A saga de três gerações de uma poderosa família portuguesa BIOGRAFIA ROMANCEADA OFICINA OLIVRO VRO"
 
 
 
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publicado às 09:46

É uma narrativa forte, bastante emotiva e que revela uma realidade pós 2ª Guerra Mundial, nos gulag soviéticos, na Sibéria. São realidade diferentes e, ao mesmo tempo, semelhantes - afinal "o trabalho liberta"...
Cilka já aparece no anterior livro "O tatuador de Auschwitz" e aqui, na sua viagem, vemos o que se passou depois da libertação dos campos de concentração nazis. Cilka faz o que precisa para sobreviver, tem fogo de vida, não quer morrer. E viajamos com ela nos comboios até ao campo, estamos com ela nos barracões, vêmo-la a aprender mestrias novas para compensar ter sido uma mão na ajuda da morte "naquele outro lugar", vêmo-la a ter a vida que merecia, sabemos que é capaz de amar.
Não vou entrar em detalhes pois tem de se ler para se sentir, para aprender, para apreender e evitar que a História se repita. É inconcebível seres humanos serem tão desumanizados de essência para com os seus semelhantes. Apesar do final feliz, é uma história real, com pessoas reais, num momento histórico real. A ler, sem dúvida.

 

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publicado às 10:44

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