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Nem tudo pode ser mau e lá valorizamos nós aquilo que para outros é taken for granted e com a maior das facilidades.
De um dia para o outro, começo a notar que as piolhas estão perfeitamente adaptadas às aulas na piscina, não há fitas para entrar ou sair da água, obedecem às regras impostas pela professora e fazem os exercícios pedidos com atenção e dedicação. Isso valeu-lhes ter aprendido a mergulhar e a esbracejar dentro de água, sustendo a respiração e pondo em prática o que vem a ser aprendido desde novembro de 2010. Visto do balcão, parecem uns cãezitos a nadar dentro de água :)
Estas aprendizagens súbitas e tão bem feitas tiveram frutos e, em setembro, passarão para outra turma. Apesar de ainda continuarem no tanque pequeno, a partir de então, as idas ao tanque grande para exercícios serão mais frequentes e os execícios feitos serão mais exigentes.
Estou muito feliz por ter(mos) subido mais este degrau e, por em momentos de desespero, ter ignorado o cansaço e o desalento e não ter desistido de insistir em levá-las à piscina.
Já comecei a prepará-las para a nova etapa: um novo horário a dias da semana diferentes e com um professor diferente (agora têm uma professora). Em setembro, falarei com ele e colocá-lo-ei a par da condição das piolhas e alertá-lo-ei para alguns comportamentos que elas costumam ter e como ele pode dar a volta à situação (pois em 45m e com mais meninos pouco tempo há para estas coisas. Se eu puder auxiliar de antemão, melhor para todos. Além disso, como é meu colega, mais fácil se tornará de lhe falar).
E pronto. One thing at the time.