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Algo que faço desde sempre com as piolhas é tentar incutir-lhes o sentido de responsabilidade e de as fazer perceber que não se estragam as coisas de propósito. E, quando isso acontece, de propósito entenda-se, alguém sofre as consequências dos seus atos. Nem sempre resulta à primeira, muitas vezes as piolhas não gostam mas têm de se sujeitar.
Umas das coisas que têm de perceber - a bem ou a mal - é que quem estraga, repara/paga/arranja. Já aconteceu com pequenas coisas como blocos de post-its com um familiar ou com um livro de casa que acabaram por ter que comprar com o dinheiro que tinham amealhado. Hoje aconteceu com um brinquedo do ATL. A uma das piolhas passou-lhe um gato preto p'los olhos e lembrou-se que a última moda em cavalos de brincar é pintá-los com verniz das unhas. A última vez que isso aconteceu cá em casa ficaram mais de um ano com uma Rarity e uma Celestia (poneis brancos de cabelos brilhantes) de cor verde jade. Só quando me fartei de ver os brinquedos assim é que, com paciência, lá limpei tudo com acetona). Ora, no ATL, não vai ser assim: estragou, pagou, ficou sem um dos seus brinquedos. Cá em casa tem tinha um igual. Vai direitinho para o ATL amanhã. E eu vou vê-la fazer a entrega e justificar-se.
Muito duro? Pois, se calhar, é; se calhar, até sou má mas, se calhar, fica a ideia de que a vida não é fácil e nem sempre lhe vão passar a mão pelo pêlo e que há consequências quando não se cumprem regras.
É a vida.
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