Parabéns, anyway. Falta conquistar o penta para se equipararem ao FC Porto de há uns anos.
O papa Francisco é um querido. Cá em casa, até as piolhas gostam e simpatizam muito com ele. E aquilo que diz faz-me sentir bem menos culpada no que respeita à minha relação com a religião. Houve um abalo gigantesco em 2010 e parece que a fissura se mantém, com mais ou menos profundidade. Não sei muito bem como me sentir. Diria que, se fosse um facebook status, "numa relação complicada"...
Mas a visão que este papa dá é uma lufada de ar fresco. Havia uma data de dogmas (ridículos, if you ask me) que nunca entendera e que me parecem ter sido desfeitos (como o não batizar crianças de pais divorciados ou pais solteiros, por exemplo). Naquele coração cabem todas as pessoas do mundo, independentemente da sua crença - ou não-crença - pois o que verdadeiramente importa é a sua atitude, o seu valor, o seu comportamento. O papa Chico, como carinhosamente, o chamamos por cá, é mesmo um querido. E anda sempre bem-disposto e sorridente!
E, como dizia há pouco o marido, acho que, para nós, se impõe um outro F, quem sabe bem mais importante: o F de Futuro. Agora, no rescaldo de toda esta festa - que acho que nos faz bem ao espírito, não nego -, as coisas, de facto, não parecem tão negras. Conseguimos ter uma ténue esperança de que coisas boas virão, a nível pessoal, profissional, familiar. Assim seja.
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