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Aproximamo-nos aceleradamente daquela fase em que, em anos ditos típicos, começaria a loucura dos jantares e das festas e das celebrações - escolares ou não - de Natal.
Este ano, esta mãe horrível e sem princípios, regozija-se de NÃO haver festas, festinhas, celebrações, celebraçõezinhas, jantares, jantarinhos de Natal com trocas mais ou menos simbólicas de prendas e prendinhas, a cujos eventos "temos" de ir porque fica bem, parece bem e cai bem. E temos de usar uns modelitos vestuários que não combinam nada com o tempo atmosférico e eu ando sempre com frio. Ou fico quentinha ou fico sexy, as duas não dá.
Eventos sociais que eu de-tes-to.
Este ano, pela primeira vez, não preciso de justificar por escrito pela enésima vez que as piolhas não participam nestas coisas porque têm desregulação sensorial, porque são dias confusos e sem rotinas, porque há demasiada confusão. E ter de fazer uma mini palestra sobre autismo porque "não parece nada, elas andam tão bem na escola".
Este ano não há nada para ninguém e eu não estou absolutamente nada triste com isso. Na verdade, sou até gaja para brindar a isso.