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Não somos grandes celebradores do Carnaval e, até já o tinha dito aqui, há uns anos, só comecei a dar-lhe alguma importância quando as piolhas já eram toddlers e estavam na creche. E, à exceção dos seus primeiros dois anos em que, de facto, comprei roupinhas a preços de achado, daí em diante, fui sempre fazendo e conjugando coisas para lhes dar um ar festivo e carnavalesco na 6ª feira anterior à Terça-feira Gorda.
Então, recapitulando:
- em 2011, foram umas simpáticas joaninhas (as tais do fatinho que durou uns 2 ou 3 anos, até não caberem mesmo dentro dele)
- em 2012, foram Doras, as exploradoras (viva o improviso, já que foi uma altura particularmente complicada; também voltaram a ser joaninhas)
- em 2013, foram umas fadinhas rosa (nada de especial apenas um conjunto de asas, varinha de condão e antenas pindéricas com roupa cor de rosa normalíssima, pois, foi - again - uma altura complicada)
- em 2014, foram trabalhadoras alusivas aos poneis (nem quero acreditar que foi o 1º ano delas na escola... Tema profissões antigas que, com algum engenho, lá consegui misturar com as profissões dos poneis de My Little Pony)
- em 2015 e 2016, foram de Equestria Girls (com a totalidade dos acessórios feita em casa mais alguma roupa normal a compor a coisa. Adoraram e seria mais um ano a repetir mas enough is enough)
Então, para este ano, 2017, após muito pensar e sem grande tempo para me dedicar a projetos DIY, as piolhas lá se decidiram pela Marinette que tem a Miraculous Ladybug por alter-ego. Para tal, foi fácil decidir o que fazer e onde arranjar o que faltava. Assim, em casa, no roupeiro das piolhas já tínhamos as leggings, as camisolas (polares que aqui faz frio), os casacos cintados (apesar de terem cores diferentes do da personagem), sapatilhas (está demasiado frio para sabrinas), as carteirinhas rosa a tira-colo.
Do que precisei:
- mascarilha, que comprei no Espaço Criança por 1,25€ e depois pintei com as cores e manchas da LadyBug
- perucas azuis (daquele tom de azul Marinette) que comprei numa loja chinesa, por 3 euros (e que, depois de fazer os puxinhos e atar com fita vermelha, cortei a jeito)
- fita vermelha já tinha, de outros trabalhos
- feltro e linha de atar chouriços, que também já tinha de outros trabalhos, para fazer uma Tikki (o amuleto vivo, por assim dizer, da Marinette e que a transforma em LadyBug)
(apesar de eu achar que elas ficaram um pouco estranhas - sinistras, vá, por causa dos olhos -, as piolhas disseram que estavam fofinhas)
E o resultado final, que já tinha partilhado no Facebook do blog, ficou bem melhor do que eu inicialmente imaginara. Tudo se arranja, com alguma imaginação e boa vontade. As piolhas ficaram felizes e eu também, por vâ-las felizes.
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