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O pai é a versão masculina da mãe mas em versão menos acelerada e mais ponderada.
O pai do t2 é, também ele, um pilar. E é muito mais divertido e muito menos falador que a mãe. E não fala tão alto (mas, a bem dizer, não sofre do mal da profissão da mãe).
O pai é hoje aquilo que ele mostra ser todos os dias, com a diferença de que, num qualquer calendário se decidiu assinalar o dia 19, dia de S. José, como dia do pai. E eu até nem me importo.
O pai não vai sofrer revezes comerciais hoje: vai ter a nossa visita no seu local de trabalho, muitas prendinhas homemade and DIY e muitas surpresas docinhas.
O pai do t2, mesmo que diga o contrário, mesmo que fizesse algo totalmente diferente numa viagem ao passado, nasceu para ser pai. E fá-lo o melhor que sabe, sem livro de instruções e sem conselhos de quem já foi pai.
O pai foi o primeiro amor das piolhas e era com ele que queriam casar, de tutu cor de rosa enfiado na cabeça como um véu e bouquet de poneis a fazer de flores.
O pai será sempre um dos homens da vida das piolhas - mesmo quando encontrarem o homem das suas vidas - num lugar inalcançável, num pedestal, num trono.
O pai será sempre o protetor incançável e insubstituível das piolhas.
Aos olhos e no coração do pai, as piolhas serão sempre as meninas do papá.
O pai é O pai e mais nada.
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