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SIM! Eu sou aquela mãe chata e irresponsável que vacinou as filhas, aquela que ousou encher as filhas de químicos. Sim, vá crucifiquem-me. A ver se me importo.
As piolhas fizeram todas as vacinas do Plano de Vacinação e ainda as Prevenar, na altura, não incluídas. E não me arrependo nem por um minuto. E NÃO, minha gente, as vacinas NÃO causam autismo. As piolhas JÁ nasceram com autismo. O autismo nem deveria sequer ser para aqui chamado que, sozinho, já faz mossa que chegue. Não adianta o sr A com o seu comentário sequer falar em farmaceuticas e químicos e estudos e o diabo a sete. Muitos desses estudos são falsos ou foram desacreditados, alguns dos médicos envolvidos expulsos das respetivas Ordens e proibidos de exercer e não vou sequer falar dos químicos ou de lobbys. Vivam numa bolha se querem precaver-se de tudo ou vão para Marte mas não me amolem a paciência nem JAMAIS questionem a nossa parentalidade baseado na vacinação que fazemos.
Eu não me licenciei na Universidade Google nem fiz Especialização no Instituto Superior YouTube. Há coisas que devem ser tomada por garantidas. A nossa proteção e aquisição de imunidade a doenças terríveis, para mim e quem nos rodeia, não se questiona nem equaciona.
Graças aos doutorados na tese da banha da cobra, temos um surto de sarampo que está atingir picos absurdos. Uma vénia de agradecimento (ler com ironia, sim?).
E caso dúvidas tenham, leia-se o seguinte texto que até está em português. Tenho dito.
Vivemos num mundo onde a ciência e a tecnologia são cruciais para a nossa sobrevivência. Um mundo onde a informação - qualquer informação - está apenas à distância de um clique. Nunca, em qualquer momento da nossa história, tivemos acesso a tanta quantidade de conhecimento como agora.
Infelizmente, nem todos sabem filtrar e interpretar toda essa informação. Conduzimos automóveis, mas não sabemos como funcionam. Ligamos a televisão, mas ignoramos a ciência por detrás do seu funcionamento. Accionamos um interruptor para acender a luz e já nem nos lembramos quem teve a ideia e escreveu as equações que levaram à utilização da electricidade. E na verdade, não é possível saber isso tudo e nem somos obrigados. Mas confiamos em quem criou tudo isto, em quem construiu, distribuiu, instalou e nos vendeu esta tecnologia. Nem sequer questionamos.
Com a vacinação generalizada da população, salvaram-se milhões de pessoas, especialmente crianças. Sabiam que Portugal tem uma das menores taxas de mortalidade infantil do mundo? É verdade e é um motivo de orgulho. Mas sabiam que é em grande parte graças ao Plano Nacional de Vacinação?
Quantos de nós já viram crianças com sarampo? Difteria? Tosse convulsa? Poliomielite? Rubéola? Varíola? Eu nunca vi e a maioria de vós também não. Devido às vacinas. São doenças terríveis. Algumas podem parecer benignas, como o sarampo, mas, como hoje infelizmente voltámos a constatar, pode ter consequências fatais. O vírus do sarampo não quer saber da alimentação, se comes carne ou tofu, leite de vaca ou de arroz. Não quer saber se "reforças as defesas" com homeopatia ou bagas goji. Só a vacina ensina o teu corpo a defender-se do vírus.
E a polio? Já ninguém se lembra dos pulmões de ferro da década de 50. A tosse convulsa, que chega a partir costelas a bebés durante as crises de tosse.
E a rubéola? Ainda se lembram que se uma grávida contrai rubéola corre o risco de perder o bebé ou de que este nasça com graves malformações?
E as pessoas alérgicas ou que têm a sua imunidade comprometida ou que ainda não têm idade e por conseguinte não podem ser vacinadas? Quando não vacinas os teus filhos, estás a colocar também essas pessoas em risco.
Lamento muito a morte daquela adolescente. E tenho muita pena por aqueles pais.
Por favor! Por favor! Vacinem os vossos filhos. Informem-se a sério, não vão na conversa de tretas pseudocientíficas, sem evidência de verdade, sem provas. O que está provado é que as vacinas funcionam! Salvam vidas! As vossas, as dos vossos filhos e a dos filhos dos outros! Não deixem que a ignorância e a estupidez matem num mundo tão cheio de conhecimento!
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